Tentei mostrar como o desenho esteve sempre presente na minha vida e como, se não praticado, como nos meus 30 anos de arquitecto, se perde a mão e o traço. O desenho em cadernos - e a regularidade que convida e permite - promove a evolução notória de qualquer um, dos que desenham mais ou dos que desenham menos, dos que já desenharam e dos que nunca desenharam. E sempre com (muitos) erros pelo caminho.
Na proposta de desenho, com o tema "Composição na página", convidei a registarem de um modo que eu raramente o faço, por precipitação, mas que persigo fazer: pensarem antes de desenhar. Ou seja, gerir a distribuição nas 2 folhas do caderno de um desenho de um detalhe, um desenho do contexto e a legenda do local (ou logo), permitindo senão mesmo forçando a sobreposição dos 2 desenhos, mas assegurando o protagonismo do detalhe através do traço mais intenso, ou de sombras mais marcadas, ou de mais informação, ou... A rematar, desenhar mas não escrever as letras do local.
Abaixo estão os exemplos que fiz no fim-de-semana passado.
E imagens de quase todos os que se juntaram a mim neste tarde memorável, num espaço que é um verdadeiro luxo. (Obrigado à Rita por nos acolher)
Estás de parabéns. Foi francamente bom, porque foste igual a ti próprio.
ResponderEliminarObrigado, Celeste!
EliminarAinda bem que apareceste, e gostaste!
Foi muito bom Luís! És um grande comunicador :))
ResponderEliminarObrigado, Teresa!
EliminarEstou ansioso pelo teu! :-)
Parabéns, Luís!
ResponderEliminarAqui à distância de 400 km (±) pude apreciar que foi um sucesso retumbante! Para quando uma oficina destas aqui por Braga - ou pelo Porto, vá?
Obrigado, Miú!
EliminarSe o sucesso se medir pelo gosto que percebi nos presentes, então sim, foi um sucesso! :-)
Quanto a repetir aí é sempre possível.