Transcrevendo:
Simpósio USk Manchester 2016_ Dia 1 - 27 de Julho
Hoje já foi a sério! Ou quase. Ainda não foi dia de workshops, actividades ou "lectures", mas foi dia de check-in de todos no Simpósio.
Assim logo pela manhã, dirigimo-nos ao coração do Simpósio, o edifício Benzie no campus da Manchester Metropolitan University, onde funciona a Manchester School of Arts. Para mim, como estreante nestas andanças, foi o confronto com tantas figuras que nos habituámos a seguir nos seus posts, que celebravam entre elas (Nelson e Vicente incluídos) o seu reencontro desde o último simpósio. Mas a afabilidade habitual sketcher esteve sempre presente, quando os novos eram apresentados e mesmo quando iniciámos conversa.
Para fixar esta primeira aproximação ao Simpósio, escolhi sair do edifício e surpreender-me logo ao lado com um pequeno casebre antigo, que, parecia teimosamente querer manter-se incólume no meio de tantos imponentes edifícios modernos. Trata-se do pub "The Salutation" que vim a saber mais tarde ser um dos dois sobreviventes em Manchester da década de 1840, Recuperado impecavelmente há cerca de 5 anos, está entregue à Students Union, a maior associação de estudantes do Reino Unido.
A seguir ao registo de todos os instrutores, formadores, correspondentes, etc., seguiu-se uma apresentação do evento pela organização a estes sketchers, através da Simone Ridyard, a organizadora chefe local, da Elizabeth Alley, a presidente dos USk e da Fernanda Vaz de Campos, de São Paulo.
No final, depois de tantas emoções novas (para mim), fomos reabastecer energias almoçando na cervejaria "The Lass O´Gowerie", com um sketcher argentino, o Silvio Menendez.
No regresso à base, descobrimos uma animação imensa no Benzie Building de novos sketchers, os restantes participantes que se iam registar no simpósio. Dificil era resistir aos materiais de desenho e livros de urban sketching na zona das bancas das marcas "sponsors" do Simpósio.
A tarde iria terminar na Town Hall, o edifício da Câmara Municipal, onde era dada uma recepção a todos os sketchers. Fascinante a sua traça, tão britânica, quer no exterior quer no interior, e que sem custo nos remetia de imediato para Hogwarts, a escola do Harry Potter.
Aqui com facilidade abordavas ou eras abordado por outros sketchers, numa saudável curiosidade de sabermos quem éramos, de onde vínhamos e o que o copo na mão ajudava a perguntar. A meio das conversas animadas, houve tempo de discursos institucionais, mas sempre com o humor presente, e muitos desenhos do momento à mistura.
Ah, e ainda com música de um quarteto de cordas que tentou a custo fazer-se ouvir no meio do bruá das conversas (mas sem grande sucesso). O Pedro, o Nelson e o Vicente não resistiram a registar os encantos femininos das instrumentistas.
Assim logo pela manhã, dirigimo-nos ao coração do Simpósio, o edifício Benzie no campus da Manchester Metropolitan University, onde funciona a Manchester School of Arts. Para mim, como estreante nestas andanças, foi o confronto com tantas figuras que nos habituámos a seguir nos seus posts, que celebravam entre elas (Nelson e Vicente incluídos) o seu reencontro desde o último simpósio. Mas a afabilidade habitual sketcher esteve sempre presente, quando os novos eram apresentados e mesmo quando iniciámos conversa.
Para fixar esta primeira aproximação ao Simpósio, escolhi sair do edifício e surpreender-me logo ao lado com um pequeno casebre antigo, que, parecia teimosamente querer manter-se incólume no meio de tantos imponentes edifícios modernos. Trata-se do pub "The Salutation" que vim a saber mais tarde ser um dos dois sobreviventes em Manchester da década de 1840, Recuperado impecavelmente há cerca de 5 anos, está entregue à Students Union, a maior associação de estudantes do Reino Unido.
Ah, e ainda com música de um quarteto de cordas que tentou a custo fazer-se ouvir no meio do bruá das conversas (mas sem grande sucesso). O Pedro, o Nelson e o Vicente não resistiram a registar os encantos femininos das instrumentistas.
O dia terminou com um jantar na esplanada da "Thomas´s Chop House", que juntou 24 sketchers; muitos deles só aguentaram os talvez 12 graus da noite com os cobertores polar do restaurante. Além das conversas multilingue, foi tempo dos habituais desenhos e trocas de cadernos.
Grandes reportagens Luís, e com desenhos fantásticos. Os teus desenhos de pessoas estão num nível...ui ui :)). Os Uskp sabem escolher!
ResponderEliminarObrigado, Teresa! Das pessoas tem dias... Então quando rodeado dos monstros dos sketchs a gente intimida-se... :-)
EliminarPelos teus desenhos percebe-se o entusiasmo que um evento destes desperta. Obrigado por nos transmitires esse sentimento. Vou seguir o resto das publicações até ao dia em que vai ser possível vê-los ao vivo e ouvir o relato na primeira pessoa. Os teus desenhos demonstram que é enfrentando os monstros que se resolvem as intimidações.
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